sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Rato velho vira morcego?! Elefante tem medo de rato?!


Estas espécies de lendas são muito populares e, com certeza, você já ouviu falar em alguma delas. Na verdade, elas não passam mesmo de lendas. Rato velho não vira morcego. Ratos são espécies definidas: nascem, crescem, se reproduzem, envelhecem e morrem e continuam sendo ratos! O mesmo acontece com os morcegos. Talvez a origem dessa lenda seja uma confusão de nomes: por exemplo, a palavra em alemão para morcego é flederme, que significa “camundongo voador”.

Dizer que elefante tem medo de rato também não faz sentido. Os elefantes adultos não têm predadores na natureza e, por isso, não se assustam por pouca coisa. Segundo a lenda, os ratos entrariam pela tromba dos elefantes, mas a tromba é tão ágil como uma mão humana, capaz de evitar esse ataque facilmente. Apesar disso, há quem acredite nessa história. E parece que ela vem de longe: o historiador romano Plínio, o Velho, escreveu, em sua enciclopédia da História Natural, que os elefantes têm tanto ‘ódio’ dos ratosque se recusam a comer o feno onde um roedor tenha passado!

Progéria

A Progéria tem origem em um único e pequeno defeito no código genético do bebê, mas tem leva a efeitos terríveis para a vida da criança que geralmente não chega aos 13 anos de idade. Desde os seus primeiros dias seus corpos super-aceleram o processo de envelhecimento por causa de um defeito nas pontas (telômeros) que prendem as fitas de DNA unidas no núcleo das células. Eles sofrem sintomas que incluem calvície, doença cardíaca, osteoporose e artrite. A doença é muito rara afetando apenas um em cada oito milhões de nascimentos.

Síndrome Riley-Day - Insensibilidade a dor

Esta é uma doença muito curiosa, trata-se de uma ausência congênita de sensibilidade à dor. Essa doença rara, acontece devido a uma mutação num gene encarregado da síntese de um tipo de canal de sódio que se encontra principalmente em neurônios encarregados de receber e transmitir o estímulo doloroso, ou seja, quem possui a doença não sente dores de forma alguma.

São pessoas normais quanto ao tato, ao frio, ao calor, pressão e “cosquinhas”. No entanto, diante de qualquer ato que em pessoas normais provocaria dor (como fincar uma agulha, levar um beliscão) não provoca nenhuma sensação dolorosa. Como consequência disto, costumam morrer mais jovens por traumatismos e lesões ao não sentir nenhum dano. Devem estar sempre sob o cuidado dos olhos quando crianças para que não se machuquem eles mesmos.

É um transtorno hereditário que afeta a função de nervos ao longo de todo o corpo. Os sintomas estão presentes ao nascimento e piora ao longo do tempo. Temos poucos casos documentados apenas nos Estados Unidos, provavelmente devido a dificuldade no diagnóstico.

Afinal, MANGA com LEITE pode fazer mal?


Essa combinação não oferece qualquer risco à saúde. Aliás uma vitamina de manga com leite é delicosa!

A má reputação dessa mistura não passa de um mito, fabricado intencionalmente na época do Brasil Colonial. O leite era, então, um alimento bastante raro, e caro, exclusivo dos patrões, os senhores de engenho. Como eles não queriam que essa preciosidade fosse consumida por escravos, inventaram e espalharam a lenda, que sobreviveu até hoje. Restava, portanto, aos escravos se contentarem com os frutos das mangueiras, que, ao contrário do leite, eram abundantes nas grandes propriedades rurais.

Os dois alimentos formam, na verdade, uma combinação bastante saudável. A manga contém altos teores de ótimos nutrientes, como o caroteno e a pró-vitamina A - além de ser fonte de vitamina C, fósforo, ferro, cálcio, lipídios e proteína. O leite, por sua vez, é rico em proteína, cálcio, vitaminas A e D, riboflavina, fósforo e magnésio. Moral da história: um coquetel de manga com leite garante fartas doses de vitaminas e sais minerais dos mais importantes para o organismo humano.

Homem Árvore – Uma doença hereditária e cruel


Epidermodisplasia Verruciforme ou doença do 'Homem Árvore', como é popularmente conhecida, é uma doença hereditária extremamente rara que leva a formação de verrugas na pele (principalmente nos pés e nas mãos) que nunca param de crescer.
Dede, como é chamado na Indonésia, é conhecido no mundo todo por ser portador dessa terrível doença.
Dede tem 37 anos, já foi casado e tem dois filhos. A primeira verruga foi percebida em seu joelho quando ele era adolescente. A medida que o tempo foi passando e seu corpo sendo coberto pelas verrugas, muitos problemas na vida de Dede foram aparecendo: Perdeu o emprego, a mulher o abandonou, passou a ser evitado pelos vizinhos e a maioria das atividades normais do dia a dia de um homem, como atender telefone, pescar, trabalhar, etc, ficaram limitadas.
Em um dado momento de sua vida, Dede trabalhou em um circo e dessa maneira conseguiu mobilizar a atenção pública, recebendo doações e ajuda do governo para realizar um tratamento.
Com as doações recebidas, Dede também comprou um terreno onde planta arroz, e comprou um carro usado para que os parentes possam levá-lo ao hospital.
Recentemente a Discovery Channel fez um documentário mostrando as aflições que essa doença causa ao 'Homem árvore', um ser humano vítima de uma doença sem cura, mas que pode ter seu sofrimento amenizado, caso o governo na Indonésia assuma a responsabilidade e forneça assistência necessária ao cidadão Dede.


Fonte: Reuter - Indonesia's "tree man" faces new operations
Bizarro - Fatos e Fotos de Anomalias e Comportamentos

CURIOSIDADE - AMALA E KAMALA: as meninas-lobo

Na Índia, onde os casos de meninos-lobo foram relativamente numerosos, descobriram-se em 1920, duas crianças, Amala e Kamala, vivendo no meio de uma família(?) de lobos. A primeira tinha um ano e meio e veio a morrer um ano mais tarde. Kamala, de oito anos de idade, viveu até 1929. Não tinham nada de humano e seu comportamento era exatamente semelhante àquele de seus irmãos lobos.

Elas caminhavam de quatro, apoiando-se sobre os joelhos e cotovelos para os pequenos trajetos e sobre as mãos e os pés para os trajetos longos e rápidos.

Eram incapazes de permanecer em pé. Só se alimentavam de carne crua ou podre. Comiam e bebiam como os animais, lançando a cabeça para a frente e lambendo os líquidos. Na instituição onde foram recolhidas, passavam o dia acabrunhadas e prostradas numa sombra. Eram ativa e ruidosas durante a noite, procurando fugir e uivando como lobos. Nunca choravam ou riam.

Kamala viveu oito anos na instituição que a acolheu, humanizando-se (?) lentamente. Necessitou de seis anos para aprender a andar e, pouco antes de morrer, tinha um vocabulário de apenas cinqüenta palavras. Atitudes afetivas foram aparecendo aos poucos. Chorou pela primeira vez por ocasião da morte de Amala e se apegou lentamente às pessoas que cuidaram dela bem como às outra com as quais conviveu. Sua inteligência permitiu-lhe comunicar-se por gestos, inicialmente, e depois por palavras de um vocabulário rudimentar, aprendendo a executar ordens simples”.

LEYMOND, B. Le development social de l’enfant et del’adolescent. Bruxelles: Dessart, 1965. p 12-14.



O relato acima descreve um fato verídico e permite entender em que medida as características humanas dependem do convívio social. Amala e Kamala, as meninas-loba da Índia, por terem sido privadas do contato com outras pessoas, não conseguiram se humanizar: não aprenderam a se comunicar através da fala, não foram ensinadas a usar determinados utensílios, não desenvolveram processos de pensamento lógico!!!

Comentem ai galera! Bjsss

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O Planeta pede socorro!



Atualmente está se tornando cada vez mais presente a discussão sobre o futuro do planeta, não é mesmo? Tanto na sala de aula, como na mídia, podemos encontrar debates sobre o aquecimento global, o fim dos recursos naturais (principalmente da água) e a impossibilidade de vida na Terra. Estes assuntos são bastante preocupantes, já que é a sobrevivência das gerações futuras que está em jogo. Então galera, nada melhor que iniciar o nosso blog como uma pergunta: o que podemos fazer para colaborar com a preservação do planeta? Não deixe de dar sua opinião! Bjssssss